O comportamento da Mulher Cristã no casamento

 Senti de Deus publicar o que penso sobre o tema acima.

O primeiro ponto em que vou  comentar é a questão da submissão.

1º  ponto: Submissão ao próprio marido.

“Sede sujeitas ao vosso próprio marido...” 

O mesmo versículo pode ser também comparado com o que se encontra no livro de Efésios 5.22-24; onde está bem explicado que o marido é o cabeça de sua mulher, assim como Cristo é o cabeça da igreja; e, assim como a igreja está sujeita a Cristo, assim também a esposa deve ser ao seu esposo. Estou usando o termo “próprio”  pois quero dizer que  a esposa não deve sujeitar-se a estranhos. Sua sujeição deve ser para somente com seu “próprio ” esposo, e sob a condição do AMOR  e dos laços do MATRIMÔNIO, com as responsabilidades que lhe estão afetas

2º ponto: Se o seu esposo não é cristão, a submissão é a melhor forma de ganhá-lo para Cristo.

Submissão para ganhá-lo

No livro de Pedro, encontramos orientações que Pedro nos dá, se nós  mulheres fomos prudentes e honestas em nosso comportamento, poderemos, através de nosso bom testemunho, ganhar nossos esposos não salvos para Cristo.

Mas, que tipo de comportamento seria isso?

 Bom, em primeiro lugar devemos reconhecer a liderança de nossos esposos sobre nossas famílias. Em segundo,  conduzir-se de modo santo e respeitoso, com espírito manso e quieto. Dessa forma tem uma finalidade evangelística: ganhá-lo à fé de Cristo, sem palavra. (É como se fosse ganhar o esposo pela barriga, ou seja, ganhá-lo sem palavras somente por ações).

 3º ponto: Adornos externos.

O termo “adorno” concernente a mulher, é o substantivo kosmos (adorno, enfeite, adereço; de onde vem o termo o termo mais moderno cosmético). Este termo original implica a ordem, equilíbrio, bom gosto, lei. O referido versículo menciona alguns dos adornos femininos da época.

O que eu quero dizer publicando este texto com esse tema?

Nós mulheres, devemos cuidar primeiramente dos valores espirituais da alma; virtude que procedem do nosso interior.

E também, atentar para a nossa aparência que é algo próprio do ser humano, mas principalmente nas mulheres... Hoje muitos homens descuidados, imaturos e rebeldes querem valorizar o exterior deixando de lado o interior em segundo plano (1 Sm 16.7e Pv 31.30).

4º ponto: Adornos do interior.

Aqui vou usar como base o versículo que se encontra em 1  Pe. 3.3. “O enfeite delas não seja  o exterior, no frisado dos cabelos, no uso de jóias de ouro, na compostura de vestes... ”

Nesse versículo torna-se claro que a real e duradoura  beleza da mulher brota do seu interior, de onde emana todo o bem, desde que o Espírito habite lá (Rm 8.9). É evidente que a beleza interior da alma transparece no exterior da mulher, uma vez que o ser humano é um todo. Não devemos esquecer que a santidade é o fator determinante do equilíbrio do exterior, ou seja, o que realmente importa na vida da mulher cristã.

A verdadeira beleza da mulher com certeza não depende de enfeites, adereço, exibição ou outras coisas, mas sim do atavio de um espírito manso e tranqüilo. Versículo adicional: 1 Pe. 3.4; Tm. 2.9.

No vers. 6 de 1 Pe, Sara é apresentada como a mãe do povo de Deus, ela é um exemplo de mulher de Deus para nós. As mulheres adornadas com os atrativos de modéstia, humildade e pureza de Sara, certamente são as que integram a verdadeira família de Deus.

Lembrem-se amigas, a mulher sábia edifica a sua casa, mas a insensata com as próprias mãos a destrói. Pv.14.1.